terça-feira, 24 de junho de 2014

As crenças e o culto da imagem!

O que fará com que um homem como o Pacheco Pereira, em tempos filiado no PCP, milite nas fileiras do PSD e esteja de acordo com as políticas postas em prática por este partido na actualidade?
Quem souber que responda, pois eu não faço a mínima ideia.
Pelo contrário, entendo a viragem feita pelo Durão Barroso que na sua juventude foi militante do MRPP e agora é dos sociais-democratas mais direitista que eu conheço. Era moda ser comunista, ou de esquerda, enquanto durava a vida de estudante de qualquer jovem português da idade deste nosso político e actual líder da Comissão Europeia.
O Pacheco Pereira é formado em Filosofia, a tal ciência que dá a cada um o direito de ser como é e dizer o que lhe apetece sem que lhe possam apontar o dedo. Um conceito filosófico é único na cabeça de cada um, tal como como cada pessoa é diversa de todas as outras que habitam o planeta.
Karl Marx também era filósofo, o maior de todos, segundo alguns críticos da especialidade e deixou um vasto legado de obras sobre o assunto. Mas esse foi comunista desde pequenino e assim teve a coragem de se manter até à hora da sua morte. Mais comunista nas suas teorias do que na vida prática, conforme é apontado por alguns críticos da sua vida e obra.
Cada vez que me esbarro com a imagem de Pacheco Pereira, seja na televisão ou nos jornais (pessoalmente nunca me cruzei com ele nem faço questão que isso venha a acontecer), fico a pensar se o homem não terá uma panca pelo velho comunista Karl Marx. É que existe uma certa parecença entre eles e o cuidado que ele põe na barba e cabelo leva-me a pensar que ele deseja que nós, aqueles em cima de quem descarrega as suas teses filosóficas, o relacionemos com o outro.
Isto, se calhar, sou eu que não tenho nada mais importante em que pensar, mas também me assiste o direito de expressar os conceitos e ideias por que se rege a minha vida. A Filosofia é isso mesmo. Em conclusão, são tão filósofo como eles os dois! 

sábado, 7 de junho de 2014

Mais vale prevenir!


A Harvard School of Public Health acabou de lançar uma bomba no campo da nutrição, ao retirar da pirâmide alimentar os lacticínios e os seus derivados.
A equipa de investigação de Harvard está a estudar uma alimentação sã, livre dos lobbies da industria alimentar.
O motivo pelo qual decidiram limitar os lacticínios prende-se pelo facto de que o consumo de lacticínios e derivados pode aumentar significativamente o risco de cancro de próstata e de ovários.
A investigação conduzida por Harvard conclui que a gordura saturada que se encontra nos lacticínios e os componentes químicos que são utilizados durante a sua produção, tornam-nos num alimento de alto risco.
Os lacticínios podem ser substituídos por legumes de folha verde, soja enriquecida e grãos de várias espécies, para substituir o cálcio.
Este artigo levanta várias questões, uma das quais coloca em causa a ideia que se tinha de que apenas o leite e os seus derivados nos poderiam fornecer o cálcio e que deviam assim, fazer parte da alimentação.
Apesar de limitarem os lacticínios, mantiveram outros derivados animais e apesar de não apresentarem formas vegetais de proteína, sabemos que os legumes como os brócolos e os grãos contêm muita proteína. Conseguimos retirar o cálcio e a proteína que necessitamos sem utilizar lacticínios.
Vamos aguardar para saber que mais alternativas “livres de crueldade animal” nos chegam de Harvard.
Para quem pretende abdicar do leite animal, existem no mercado opções para fazer em casa o próprio leite 100% vegetal, natural e saudável, sem as hormonas, antibióticos e químicos que são usados muitas vezes pela indústria de produção do leite, quer animal mas também vegetal, pois nem todos os leites vegetais que existem no mercado são 100% naturais e muitos deles sofrem um processo de transformação que lhes tira toda a pureza e riqueza alimentar que o leite feito por si, em sua casa, lhe pode oferecer.