Por vezes sabe bem reconhecer que algo positivo ainda acontece neste país. Num relatório do Tribunal de Contas, em que se revêem e criticam as despesas dos hospitais públicos, encontra-se o seguinte comentário:
»»» Nem sempre é uma má aposta a contratação em regime de prestação de serviços. O Tribunal de Contas cita o exemplo de um médico contratado pelo Hospital Distrital da Figueira da Foz, que, entre 2007 e 2009, revelou sistematicamente uma produtividade muito superior à dos clínicos do hospital. E por um custo bastante inferior. Em 2009, este 'tarefeiro' atingiu o pico do seu desempenho em 2008, ano em que assumiu 62,5% de todas as consultas externas e 75,5% das cirurgias. Tanto os valores que recebia por consulta (37,50 euros) como por cirurgia (325) eram inferiores ao custo médio unitário apurado pelo hospital. Em três anos poupou à unidade centenas de milhares de euros. «««
E esta, hein?!?!
Será que este Médico é Português? já ouvi histórias verídicas destas mas sempre com Médicos Estrangeiros, o que é uma pena, não por serem Estrangeiros, mas por os Portugueses não se reverem nestes exemplos.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Vamos pedir ao Páscoa que investigue e nos confirme a notícia, já que se passou lá no hospital dele.
ResponderEliminarSe muitos milhares poupou?
ResponderEliminarCompartamento exemplar!
E se alguém, os milhares roubou?
Juntamente com eles foi viajar.
Alguém em seu cofre guardar!
E ter goso do seu proveito,
Do roubo impostos não vai pagar!
Quem rouba ao imposto não está sujeito.