sábado, 7 de junho de 2014

Mais vale prevenir!


A Harvard School of Public Health acabou de lançar uma bomba no campo da nutrição, ao retirar da pirâmide alimentar os lacticínios e os seus derivados.
A equipa de investigação de Harvard está a estudar uma alimentação sã, livre dos lobbies da industria alimentar.
O motivo pelo qual decidiram limitar os lacticínios prende-se pelo facto de que o consumo de lacticínios e derivados pode aumentar significativamente o risco de cancro de próstata e de ovários.
A investigação conduzida por Harvard conclui que a gordura saturada que se encontra nos lacticínios e os componentes químicos que são utilizados durante a sua produção, tornam-nos num alimento de alto risco.
Os lacticínios podem ser substituídos por legumes de folha verde, soja enriquecida e grãos de várias espécies, para substituir o cálcio.
Este artigo levanta várias questões, uma das quais coloca em causa a ideia que se tinha de que apenas o leite e os seus derivados nos poderiam fornecer o cálcio e que deviam assim, fazer parte da alimentação.
Apesar de limitarem os lacticínios, mantiveram outros derivados animais e apesar de não apresentarem formas vegetais de proteína, sabemos que os legumes como os brócolos e os grãos contêm muita proteína. Conseguimos retirar o cálcio e a proteína que necessitamos sem utilizar lacticínios.
Vamos aguardar para saber que mais alternativas “livres de crueldade animal” nos chegam de Harvard.
Para quem pretende abdicar do leite animal, existem no mercado opções para fazer em casa o próprio leite 100% vegetal, natural e saudável, sem as hormonas, antibióticos e químicos que são usados muitas vezes pela indústria de produção do leite, quer animal mas também vegetal, pois nem todos os leites vegetais que existem no mercado são 100% naturais e muitos deles sofrem um processo de transformação que lhes tira toda a pureza e riqueza alimentar que o leite feito por si, em sua casa, lhe pode oferecer.

1 comentário:

  1. Viva o queijo, o presunto, o chouriço e o bom tinto, a broa de milho, gosto mais do pão de trigo porque sou do Alentejo. Por enquanto continuo a comer e beber de tudo o que aqui mencionei, Só é penas é aquele paio de porco preto ser tão caro. Para lá se chegar depois de tantos cortes na pensão, a coisa está mesmo preta!

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