segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A Teia!

A Teia, O Polvo, A Máfia, La Famiglia, La Camorra, La Cosa Nostra, etc., etc., etc.. Qualquer nome serve para designar a cambada que se juntou em Lisboa para nos sugar até ao tutano. Eles distribuem entre eles a riqueza que não há e depois vão pedir lá fora para tapar o buraco. Qualquer dia, quando já tiverem mamado o suficiente, vão-se embora e deixam-nos a pagar a dívida e mais os juros da mesma. Fixem bem a cara deles para saberem a quem apontar o dedo quando chegar a hora.

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Todos os anos consomem a riqueza produzida e mais 10%. Se a coisa continuar durante muito mais tempo, só lá para o século XXII conseguiremos equilibrar as contas. E isto assumindo que poderemos passar a gastar apenas 90% da riqueza produzida e usar os restantes 10% para ir amortizando a dívida. Mas não será com o OE que vai ser entregue no Parlamento na próxima sexta-feira que o conseguiremos. Pela simples razão que esse orçamento, de que ninguém gosta, ainda considera, na coluna da Despesa Pública, 107% da Receita Total.. Ou seja, a dívida continuará a aumentar. E o pior de tudo, é que é apenas uma teoria que não se cumprirá, como já é hábito.
Enquanto não houver coragem de cortar a direito e travar as despesas, não vamos lá. Quem não tem dinheiro, não tem vícios, portanto só há um caminho que é mandar para o desemprego todos os mamões de quem se fala. E sem subsídio! Eles já têm o suficiente!

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